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segunda-feira, 26 de julho de 2010

EUA recomeçam operações contra vazamento no Golfo

FONTE:AE - Agência Estado(Estadão)

As preparações para acabar com o vazamento de petróleo no Golfo do México estão sendo retomadas neste domingo, à medida que mais navios retornam ao local após terem sido afastados por uma tempestade tropical, afirmou hoje o principal funcionário norte-americano que supervisiona o trabalho, o almirante da reserva Thad Allen, da Guarda Costeira.

Segundo ele, os trabalhos num segundo poço para conter o vazamento, bem como no fechamento do poço de Macondo, foram atrasados em pelo menos sete dias por causa da tempestade tropical Bonnie, que perdeu força ontem. Allen disse que esta semana será de "preparações, para garantir que tudo esteja pronto, então na primeira semana de agosto é quando tentaremos a técnica de ''static kill'' para fechar o poço", afirmou.


O poço de Macondo deverá ser fechado com cimento e lama. Allen disse que o poço secundário será fechado logo após a operação e que navios na superfície estarão prontos para armazenar 80 mil barris de petróleo por dia, se a operação não funcionar. "Nós precisamos de alternativas para esses sistemas", disse Allen. As informações são da Dow Jones.

sábado, 17 de julho de 2010

Teste para conter vazamento prossegue no sabado,diz BP...

17/07/2010 16h10 - Atualizado em 17/07/2010 16h32
Teste para conter vazamento prossegue no sábado, diz BP
Empresa diz que estratégia está se mostrando bem-sucedida.

Após interrupção de vazamento, ações da BP sobem em Londres
Óleo para de vazar do poço da BP no Golfo do México pela primeira vez

A petroleira britânica BP afirmou neste sábado (17) que o teste para conter o vazamento no Golfo do México está sendo bem-sucedido e a avaliação, inicialmente prevista para durar 48 horas, pode ser ampliada.

Na quinta-feira (15) a companhia conseguiu parar o fluxo de petróleo pela primeira vez desde abril com a colocação de uma tampa que vedou o poço.

A grande questão é se a tampa consegue surpotar a pressão sem danificar ainda mais o poço.

"O fato de a pressão continuar a subir nos dá cada vez mais confiança a medida em que avançamos no teste", disse o vice-presidente da BP, Kent Wells no sábado.

"Quanto mais longo o teste, maior será nossa confiança", disse ele.

Segundo especialistas, uma eventual queda da pressão no dispositivo colocado para tampar o poço poderia indicar problemas como outros vazamentos.

A solução é considerada provisória até a construção de outros poços próximos ao vazamento, que cessariam definitivamente o fluxo de petróleo.

Futuro
Na sexta-feira, Wells afirmou que os cientistas da companhia não detectaram "provas de qualquer tipo de rompimento" no fundo do mar e que a companhia faria outros testes em busca de rupturas.

A BP colocou câmeras controladas por robô no fundo do mar e está monitorando os instrumentos que, no momento, não mostram nenhum sinal de ruptura do poço.

O governo americano e a companhia petroleira estão revendo os resultados dos testes a cada seis horas. Ainda não se sabe qual será o próximo passo se os testes forem bem-sucedidos.

A BP sugeriu que, neste caso, o poço poderá ser mantido fechado, com os navios para coleta do petróleo posicionados na superfície, de prontidão.

Cautela
Mais cedo, o comandante da Guarda Costeira dos Estados Unidos e encarregado de coordenar a resposta ao incidente, almirante Thad Allen, afirmou que os últimos testes de pressão do dispositivo que tampou o poço foram inconclusivos.

Allen acrescentou que o teste de pressão vai continuar por muitas horas. O almirante sugeriu também que é provável que a coleta do petróleo seja retomada pelos quatro cargueiros.

O vazamento começou em 20 de abril, quando a plataforma de petróleo Deepwater Horizon, operada pela BP, explodiu e afundou, matando 11 funcionários.

Desde então, a petroleira britânica tentou várias estratégias para conter o vazamento de petróleo, localizado a uma profundidade de cerca de 1,5 mil metros, mas nenhuma conseguiu solucionar o problema, considerado o pior desastre ambiental da história americana.

Na sexta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que o anúncio de progressos na tentativa de acabar com o vazamento de petróleo no Golfo do México é "uma boa notícia", mas ainda não significa a solução definitiva para o problema.

"A nova tampa (sobre o poço por onde o petróleo está vazando) é uma boa notícia", disse Obama a repórteres na Casa Branca.

"Acho importante que nós não nos antecipemos aqui. Um dos problemas em ter câmeras lá embaixo (na área do vazamento) é que quando o petróleo para de jorrar, todo mundo pensa que terminamos, mas nós não terminamos (de resolver o vazamento)", acrescentou.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Óleo para de vazar no Golfo pela Primeira vez


Fluxo foi completamente interrompido por sino de contenção, diz empresa.
Companhia agora faz testes com o dispositivo.

O vazamento de óleo do poço danificado no Golfo do México foi interrompido pela primeira vez desde o início do vazamento, segundo a British Petroleum, empresa responsável pelo maior acidente ambiental da história.
"É bom ver que nenhum petróleo está vazando para o Golfo do México", disse o vice-presidente sênior da empresa, Kent Wells que, no entanto, alertou: "acabamos de iniciar o teste" com o novo dispositivo.
Imagem tirada de vídeo da BP mostra teste no equipamento que tenta controlar o vazamento no poço danificado no Golfo do México, nesta quinta-feira (15).Imagem tirada de vídeo da BP mostra teste no equipamento que tenta controlar o vazamento no poço danificado no Golfo do México, nesta quinta-feira (15). (Foto: AP)
Ele afirmou que o fluxo de petróleo foi interrompido quando a última das três válvulas do giganteso funil foi fechada por volta das 2h25 locais (16h25 de Brasília) desta quinta-feira, mas os engenheiros acompanham atentamente a operação para ver se o petróleo começa a vazar novamente.
Este é o maior passo já dado para tentar conter a pior catástrofe ambiental da história dos Estados Unidos desde que a plataforma da BP naufragou, em 22 de abril, dois dias depois de uma grande explosão na Deepwater Horizon, que matou 11 trabalhadores.
"Estou muito contente em não ver o petróleo vazar para o Golfo do México", disse Wells.
ObamaO presidente dos EUA, Barack Obama, celebrou o anúncio, considerando-o "um sinal positivo", mas alertando que o procedimento ainda está no começo.
Teste
O crucial "teste de integridade" do poço danificado, iniciado esta quinta-feira, "demorará pelo menos seis horas e poderia durar até 48 horas", anunciou a empresa em um comunicado.
Previsto inicialmente para a terça-feira, o teste foi demorado pelo governo americano, que procurou afastar todos os riscos e deu a autorização para a sua realização, na quarta-feira.
Mas um contratempo voltou a atrasá-lo até a quinta-feira, depois que os engenheiros da BP detectaram uma fuga na tubulação durante os preparativos do teste, que foi reparado durante a noite.
O teste de pressão, destinado a avaliar a resistência da boca do poço, que se espalha por 4 km abaixo do leito marinho, a 1.500 metros de profundidade, inclui o fechamento das válvulas do funil de 75 toneladas instalado na segunda-feira sobre o duto danificado, em substituição ao vazamento de um modelo precedente.
Uma leitura de alta pressão permitiria manter fechadas as três válvulas e selar o poço. Uma baixa presão, ao contrário, significaria que há uma perda em uma parte do revestimento do poço petroleiro.
Se o poço não puder ser totalmente selado com o dispositivo, a BP planeja instalar o primeiro de dois poços de emergência para conter definitivamente o vazamento.
"Seria uma ótima notícia se pudéssemos fechar o poço", disse, cauteloso, o almirante Thad Allen, supervisor do governo americano para os trabalhos de contenção do vazamento, ao anunciar na quarta-feira a autorização para os testes.
"Não quero alimentar esperanças de que poderemos fechar o poço até que tenhamos os dados empíricos que precisamos", acrescentou.
A Agência Internacional de Energia (AIE) avalia que o naufrágio da Deepwater Horizon, em 22 de abril, tenha provocado um vazamento de 2,3 a 4,5 milhões de barris de petróleo no Golfo do México até agora.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

+ noticias sobre a manchas do óleo que vazou no Golfo


France Presse
06/07/2010 16h58 - Atualizado em 06/07/2010 18h56

Manchas do óleo que vazou no Golfo do 

México chegam à costa do Texas


Mau tempo ainda dificulta operações de limpeza no litoral.
Explosão de plataforma que causou acidente completa 77 dias.

A petroleira BP afundou ainda mais em sua crise nesta terça-feira (6) com a chegada de bolas de piche provenientes do vazamento do Golfo do México nas praias do Texas e com o aumento nos custos de limpeza do litoral.Os primeiros resultados da intervenção de um gigantesco navio taiwanês que chegou sábado na região para limpar o óleo derramado foram decepcionantes. Com o mau tempo, seguem difíceis as operações de regaste depois de 77 dias da explosão da plataforma Deewater Horizon no Golfo do México.
Foto divulgada pela Guarda Costeira dos EUA mostra bolas de piche em Galveston, no litoral do Texas.Foto divulgada pela Guarda Costeira dos EUA mostra bolas de piche em Galveston, no litoral do Texas. (Foto: AP)






















As águas agitadas e as tempestades de raios ameaçavam a realização de tentativas com o navio "Una Ballena": os resultados não foram "conclusivos por causa do mar agitado", lamentou Bob Graham, porta-voz da empresa taiwanesa proprietária da embarcação, TMT Shipping.
Enquanto isso, bolas de piche encontradas na espuma de Galveston (Texas) foram analisadas. O resultado comprovou que o material procedia do derrame de petróleo da BP, mas o que ainda não foi confirmado é se o derivado partiu do lugar do vazamento há centenas de quilômetros ou se escapou de um dos barcos que participam das operações de recuperação do combustível fóssil no golfo.
Na segunda-feira, a BP informou ter gastado mais de US$ 3 bilhões em operações de limpeza.
O governo britânico anunciou nesta terça-feira que estava preparando um plano de contingência para uma eventual falência da petroleira britânica por causa dos enormes custos da pior catástrofe ambiental da história dos Estados Unidos, segundo o "Times" desta terça.






Fonte:Site da Globo. www.g1.com.br/economia-e-negocios

Skol - Guia do Verão Redondo - MARESIAS - LEGENDS

VAI PARA MARESIAS??DE UMA PASSADA NO SURF MUSEUM

domingo, 4 de julho de 2010

sábado, 3 de julho de 2010